quarta-feira, 28 de março de 2018

Alinhamento Energético: Luz!

Se há mais mistérios entre o céu e a terra do que sonha nossa vã filosofia...o Espiritismo já me explicou alguns pela lei de causa e efeito; mas por mais que se estude sobre o espírito, sobre a reencarnação, sobre afinidades e virtudes que ainda precisamos desenvolver chega um momento na vida que a gente percebe que precisa se redescobrir. 
A gente conhece a teoria. Falta só a prática...só um detalhe né?
Sabe que fora da caridade não há salvação, que nada é por acaso, que a lei é do retorno e da sintonia, mas quem consegue orar e vigiar o tempo todo? 
Pode descrever todas as virtudes do homem de bem, mas como faz pra vivenciar cada uma delas sem esbarrar no orgulho e no egoísmo? 
Chega uma hora que não interessa mais quem está certo ou errado, quem agiu mal com quem, a gente quer seguir, para frente e para o alto, mas se sente sempre tropeçando em atitudes velhas. 
Para deixar o baú pra trás e seguir leve adiante, há que se conhecer, mergulhar na alma, buscar a origem, o que em nós projetamos no outro que tanto nos incomoda? Qual é de fato a carência que nos faz sentir desamor seja em que relação for? 
Vale terapia, meditação, tarde na praia, vale tudo para se conhecer melhor, iluminar nossas obscuridades e clarear o pensamento.
Conhecer nosso ponto fraco tem o poder de nos alertar para o tropeço iminente, acende a luz vermelha e nos torna mais atentos ao que podemos mudar: nós mesmos.
Nessas idas e vindas, de quem está à procura de si mesmo, já por duas vezes procurei a Mônica Oliveira. Na primeira vez, lembro que fui parar no alinhamento energético porque estava confusa e cheia de dúvidas no ano do vestibular como, aliás, todo adolescente que eu conheço. 
Entrei pra falar de um assunto, saí tendo resolvido outros que eu nem imaginava, mas com a certeza de que estava no caminho certo, era para a faculdade de direito que eu iria e pronto.
No ano passado voltei nela, procurei pela internet, liguei para uma amiga pedi o contato, cheguei no consultório de copacabana.
Senti a mesma conexão, como se ela falasse o que eu sentia mas não sabia expressar.
Trabalhamos as energias mais densas, deixamos aflorar os sentimentos mais sutis, canalizando com a energia divina que existe em todos nós e pedindo a cura daquelas experiências que me limitavam. 
É tão bom sentir que o mesmo poder que usamos para nos prender a um fato ruim da vida podemos usar para nos libertar. É a mesma força, é só inverter o sentido, se perguntar como uso isso a meu favor, o que eu tenho a aprender com essa experiência?
É um exercício.
Passar a borracha e mudar a sintonia é um exercício de vontade. Perdoar a si e ao outro é uma decisão. 
Minha terapeuta nessa época me apresentou o hoponopono, uma técnica que adotei e adoro que, em apertada síntese, utiliza a energia das expressões, "sinto muito", "eu te amo", "me perdoe" e "sou grato" para harmonizar as relações que por ventura estão em conflito no momento. Na verdade, para você se harmonizar consigo mesma em primeiro lugar.
Só o fato de visualizar essas palavras e trabalhar na energia delas já traz uma outra perspectiva da situação, nos devolve a paz, para recomeçar e tentar seguir em frente em outra sintonia que não seja a do conflito.
Para quem quiser conhecer mais sobre o alinhamento energético vale a leitura do livro lançado pela Mônica no ano passado que explica toda a sua caminhada, no desenvolvimento desta técnica de autoconhecimento: Fogo Sagrado - Alinhamento energético: a cura pelo amor. 
É uma leitura muito gostosa e que termina com um texto que nos ajuda nessa transformação que nos cabe:

"Posso hoje me libertar dos mais velhos padrões de comportamento. Agirei como seu eu fosse alguém bem melhor do que costumo ser. Hoje farei um treinamento com a generosidade, o bom humor, a confiança no meu destino e estarei plena nesta certeza, sem permitir influências. Liberto-me das grades da cadeia mental dos pensamentos. Eu os criei e, sendo assim, posso também criar pensamentos libertadores que farão de mim uma nova pessoa".

Todos podemos fazer melhor. Tentar mudar o outro é uma perda de tempo, tendo tanto a mudar em nós...mãos à obra! Luz e alegria!





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